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Na maior parte do tempo, não me importo, acho até bom. Todavia, quando minha auto-estima está a sete palmos, confesso, dá uma certa tristeza. Uma sensação de incapacidade. Demora um pouco para voltar ao raciocínio de que este é o MEU Universo Particular. Um presente para mim mesma. Turistas não deveriam (se quer) serem esperados. Então, para quê o drama?
Nada não, é que às vezes dá uma certa vontade de gritar. Isn’t it? Em particular quando uma prova sobre Marx, aplicada por uma professora sem a menor didática (leia-se disposição para REALMENTE ensinar almas suplicantes por explicações), a espera. Mas... vamos lá, c’est ma vie!
Ilustração: Bebel Callage