Ele é bonitinho, ao menos trato-o com carinho. Há uma preocupação estética, embora está não seja a única. Os textos são escritos com cuidado e o conteúdo chega a ser cultural (não? Literatura, cinema, fotografia, claro, com um pouco de entretenimento). Porém, nada é o bastante. Nunca foi! Em quase 6 anos como blogueira tive no máximo uns 15 leitores (jamais ao mesmo tempo, que fique claro), todos amigos. Muitos elogiaram, por sinal, grande parte dos posts e ainda assim, o contador continua parado.
Na maior parte do tempo, não me importo, acho até bom. Todavia, quando minha auto-estima está a sete palmos, confesso, dá uma certa tristeza. Uma sensação de incapacidade. Demora um pouco para voltar ao raciocínio de que este é o MEU Universo Particular. Um presente para mim mesma. Turistas não deveriam (se quer) serem esperados. Então, para quê o drama?
Nada não, é que às vezes dá uma certa vontade de gritar. Isn’t it? Em particular quando uma prova sobre Marx, aplicada por uma professora sem a menor didática (leia-se disposição para REALMENTE ensinar almas suplicantes por explicações), a espera. Mas... vamos lá, c’est ma vie!
Na maior parte do tempo, não me importo, acho até bom. Todavia, quando minha auto-estima está a sete palmos, confesso, dá uma certa tristeza. Uma sensação de incapacidade. Demora um pouco para voltar ao raciocínio de que este é o MEU Universo Particular. Um presente para mim mesma. Turistas não deveriam (se quer) serem esperados. Então, para quê o drama?
Nada não, é que às vezes dá uma certa vontade de gritar. Isn’t it? Em particular quando uma prova sobre Marx, aplicada por uma professora sem a menor didática (leia-se disposição para REALMENTE ensinar almas suplicantes por explicações), a espera. Mas... vamos lá, c’est ma vie!
Ilustração: Bebel Callage