Três textos pela metade, um pseudo-poema semi-pronto, uma pontinha de vontade de postar e uma imensa gana de xingar meio mundo. Como meus leitores não merecem isso, vou me afastar. Estou cansada de reclamar. Preciso de um tempo para pensar. Colocar tudo em ordem e entender melhor este vazio. Tentarei não demorar.
Au revoir, à bientôt.
Au revoir, à bientôt.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
6 commentaires:
Qual última foto?!
Mianha aula na 4ª é no 2º andar só não sei o número da sala... mas fica quase em fente aos banheiros depois que tu dobra no corredor hahaha!
Vá, Ingrid, mas volte logo, por favor.
Sentirei falta dos seus textos.
;)
Beijo, cuide-se!!!
Bem Ingrid, só posso te desejar paz, que pra mim é sinônimo de felicidade, já que sou um cara pra lá de perturbado e isto não é charminho é desespero de verdade.
Te cuida.
Abração,
Daniel.
Aguardo a volta.
Brigadão, Daniel! É exatamente isso o que estou precisando. E desejo o mesmo pra você. Grande abraço.
Muitas vezes me sinto exatamente assim, espero que volte logo, adoro ler suas crônicas.
beijos ternos e descomplicados
imitona!
ehasueiaheiu.
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