Comecemos pelo “medalhão persa”: sim, aquele leilão de jóias e objetos bizarros de valores exorbitantes – claro que ela não compra nada, como disse, fazemos parte da parcela da sociedade que sobrevive de baixa renda –; na sequência colocaria o “Gugu” (que não merece uma palavra), aos domingos, por óbvio, e programas de auditório. Isso, sem falar nas novelas.
Foi assim que, ouvindo (sim, apenas escuto, pois fico a maior parte do tempo no quarto, longe da tevê) Caminho das Índias, incorporei alguns termos do vocabulário indiano. E agora, os compartilho aqui na formulação de algumas reflexões para a humanidade, no meu melhor momento de revolta existencial (que meu digníssimo chamaria de TPM).
Ser vítima do humor, nada ingênuo, da mãe da sua sogra, não é nada auspicioso. Sobretudo quando o responsável pelo vinculo de convivência acha engraçadíssimas as travessuras da vovó.
Baguan keliê, levar a vida a sério pode ser considerado o pior defeito que alguém é capaz de ter.
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